Dirigente explica possível saída da Caixa e já busca novas opções para a cota máster do Goiás

Foto: Rosiron Rodrigues/GEC

Sem garantias que o Goiás conseguirá prorrogar o contrato com à Caixa em 2019, o departamento de marketing do clube já busca novas opções para a cota máster. Em entrevista para a Rádio Sagres 730, o gestor de marketing, João Grego falou sobre o assunto e deixou claro qual é o posicionamento do Verdão.

“Nós já antevimos esse cenário, com a mudança de governo. Estamos nos mobilizando. Desde que conseguimos o acesso a Série A, começamos a conversar com alguns patrocinadores e avançamos com alguns. É óbvio que temos de dar prioridade a quem nos apoiou, mas não podemos ficar parados”, disse João Grego, gestor de marketing.

Vale lembrar que desde 2016, o Goiás tem um acordo com o banco estatal e nos últimos anos o valor recebido foi de R$ 2,8 milhões. Além de um aditivo de R$ 1 milhão, caso o clube cumpra algumas exigências feitas pela própria Caixa Econômica Federal.

Por conta do acesso à Série A, a diretoria mantém esperanças que possa dobrar o valor pago: “Nós já antevimos esse cenário, com a mudança de governo. Estamos nos mobilizando. Desde que conseguimos o acesso a Série A, começamos a conversar com alguns patrocinadores e avançamos com alguns. É óbvio que temos de dar prioridade a quem nos apoiou, mas não podemos ficar parados”, disse João Grego, gestor de marketing.

Mesmo com a decisão do TCU, a Caixa tem otimismo em manter os patrocínios e alegou que os vínculos não serão prorrogados. Desta forma, o Goiás ainda não descarta ter a marca do banco estatal para 2019: “Temos de conversar com a Caixa. Eles nos patrocinaram e tiveram um retorno excelente. Para cada real pago, ela teve um retorno de, pelo menos, nove reais. Se o TCU quiser investigar o patrocínio da Caixa com o Goiás, ele vai ver que o acordo foi bem vantajoso para a instituição”, garantiu Grego.