“Não vejo a menor necessidade para alterar as eleições no Goiás. O calendário mudou e quem for eleito presidente do Goiás vai pegar o campeonato em andamento, mas isso não muda nada. Essa história de ‘presidente A, presidente B; vou deixar uma conta A ou uma conta B’, no final da história o que manda é o Goiás. Isso não vai acontecer (adiar), as eleições vão acontecer em dezembro e o Goiás terá um novo presidente. Acho que tivemos uma mudança estatutária importante onde não há reeleição no clube e eu sou defensor número 1 disso não só no Goiás, mas em qualquer lugar”, explicou.
Por outro lado, o dirigente foi muito sincero em sua resposta: “Eu vou ser muito franco. O Goiás tem o privilégio hoje de ter vários nomes, mas eu entendo que neste momento o clube precise de um nome que representa efetivamente uma tradição e tenha ideologia para o Goiás. Assume agora quem tem uma ideologia sobre o clube, não basta mais torcer para o Goiás. É torcedor, depois é presidente, vai embora e se distancia. Tem que ser uma pessoa que tenha ideologia, que o Goiás transcenda a sua vida, sua família. Para ser presidente é muito difícil. Nós vamos ter que buscar um presidente que tenha muita raiz fincada dentro do clube neste momento”, afirmou Edminho Pinheiro.
Publicamente, Edminho preferiu não citar nomes, mas à Rádio Sagres indica que um dos candidatos que poderão se candidatar no final do ano será Paulo Rogério Pinheiro, que é conselheiro e filho de Hailé Pinheiro. No entanto, ainda não está certo.
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