Goiás assume obras no Serra e divulga quais serão os próximos passos

Em entrevista coletiva, o secretário de Esporte e Lazer, Rafael Rahif, alegou problemas na comunicação com a antiga gestão e os vários problemas encontrados no Serra Dourada. Para isso, o secretário falou sobre diversos assuntos.

“Eu só tomei posse aqui dia 2 de janeiro. Eu não tinha acesso, não tínhamos como descobrir as notícias daqui. Eu descobri que ano passado, pessoas entraram aqui e pegaram coisas do almoxarifado. O governo anterior acabou dia 1º de janeiro e até então nós só tínhamos informações. Não tinha como ter uma previsão. Nestes mais de 60 dias, fizemos algo muito rápido. Mas não esperávamos encontrar essas condições”, disse Rahif.

Para o mandatário esmeraldino, Marcelo Almeida, a versão da obra no Serra: “A obra do Serra, se levar em consideração no todo, precisa de várias reformas. Vamos priorizar só alguns setores. Vestiário da arbitragem e atletas, algumas reformas na comissão técnica adversária, sala de VAR, banco de reservas. É muita coisa para pouco tempo. A gente gostaria de extrapolar, mas aí os custos vão elevar muito. Também temos uma limitação. Não podemos fazer tudo que gostaríamos”, analisou o dirigente esmeraldino.

Por fim o secretário falou sobre o Olímpico: “Para fazer a reforma, vamos ter de interditar o Serra. Temos de fazer com que a praça Olímpico seja utilizada e nos ajude. Talvez não possamos receber esses jogos. Vamos tentar levar as finais para o Olímpico”, completou Rahif.

No jogo de ida do estadual, o Goiás visita a Aparecidense no próximo domingo(24), às 16h, válido pelo jogo de ida pelas quartas de final do Campeonato Goiano. Já o duelo de volta será no outra quarta-feira, na Serrinha, às 21h30 (horário de Brasília).